Notícias relatam que os pedidos de divórcio aumentaram de forma assustadora durante a pandemia da COVID-19
No entanto, é preciso refletir qual a parcela de culpa de cada um nessa situação.
Infelizmente, o CoronaVírus está longe de ser apenas um problema de saúde pública. A COVID-19 está assolando o mundo em uma velocidade assustadora e gerando impactos em todas as áreas, inclusive na vida conjugal.
As determinações das autoridades são para que as pessoas evitem ao máximo sair de suas casas, com o objetivo de evitar contaminações, além daqueles que estão trabalhando em casa. Logo, isso aumentou o convívio entre os casais.
Mas o que deveria gerar um impacto positivo na relação, já que teriam mais tempo juntos, isso acabou ensejando conflitos e, consequentemente, os pedidos de #divórcios aumentaram, como facilmente pode ser observado em notícias no google.
No entanto, culpar a quarentena pelo fim dos relacionamentos está longe de ser uma justificativa plausível. Talvez, ela apenas esteja colocando em evidência problemas que já existiam muito antes da pandemia e foram negligenciados.
Quantas conversas, necessárias, foram e continuam sendo deixadas para depois? Quantos e quantos erros cometidos sucessivamente, sem uma mudança? Quantas e quantas responsabilidades que a vida conjugal requer foram suprimidas pela correria diária?
Quem está passando por esse momento, é importante refletir sobre esses pontos e analisar qual a sua parcela de culpa nessa situação. Claro que, alguns relacionamentos, quando abusivos, por exemplo, precisam realmente acabar.
Contudo, essa situação acentuada pela pandemia, serve de alerta sobre o risco que é deixar para depois o que deveria ser prioridade, pois, depois, pode não ter mais jeito de ser resolvido.
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